A inovação na área dos medicamentos biológicos é o mote para um simpósio que vai realizar-se no dia 25 de janeiro, às 11.00 horas, no Centro Cultural de Belém. Organizada pela Sandoz, a iniciativa pretende esclarecer as dúvidas que persistem sobre os biossimilares e debater os benefícios da sua utilização.
O que são os biossimilares; o que ainda não se sabe; a visão europeia desta tecnologia; e o impacto económico destes medicamentos são alguns dos temas que vão ser debatidos pela voz de especialistas nacionais e internacionais do setor. A iniciativa será ainda palco do lançamento do livro “Medicamentos Biossimilares – O estado da arte”, que pretende dar resposta a diversas questões e elucidar os profissionais de saúde sobre o impacto da utilização destes fármacos. A obra foi escrita sob a coordenação de João Gonçalves, professor da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, e prefaciada pelo antigo Ministro da Saúde e professor da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, António Correia de Campos.
Programa:
10h30 – Welcome coffee
11h00 – Abertura: Prof. Doutor João Pereira, Escola Nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa, Dr. Tiago Bartolomeu, Sandoz
11h15 – Medicamentos biossimilares conceito e desenvolvimento. Prof. Doutor Martin Schiestl, Chief Science Officer, Sandoz Biopharmaceuticals.
11h30 – Posicionamento institucional do grupo Novartis Dr. Tiago Bartolomeu, Sandoz
11h45 – Livro branco: A Inovação e Qualidade dos Biossimilares. Para um melhor acesso à terapêutica biológica, Prof. Doutor João Gonçalves, Faculdade de Farmácia de Lisboa, Universidade de Lisboa
12h00- Biossimilares nas doenças reumáticas: A perspetiva escandinava. Prof. Doutor Tore k. Kvien, Professor of Rheumatology at the University of Oslo / Head of the Department of Rheumatology at Diakonhjemmet Hospital, Oslo
12h15 – Biossimilares: será a regulação europeia adequada? Prof. Doutor Helder Mota Filipe, Faculdade de Farmácia, Universidade de Lisboa
12h30 – Debate aberto
13h00 – Encerramento: Prof. Doutor Helder Mota Filipe, Faculdade de Farmácia, Universidade de Lisboa
