Rede de cuidados em Oncologia deve assegurar equidade no acesso a tratamentos de qualidade

A quarta edição do Think Tank, promovida pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP/UNL), reuniu um conjunto de especialistas em saúde e peritos nacionais que implementaram o estudo “Cancro 2020: Podemos fazer ainda melhor”. “Todos os doentes devem receber a mesma qualidade de tratamento independentemente do hospital onde são seguidos” – esta é uma das principais conclusões da pesquisa, que definiu uma agenda comum para tratar o cancro em Portugal, para além de indicar pontos críticos e recomendações das Associações de Doentes.

O projeto, desenvolvido com o apoio da Roche, coloca o cidadão no centro da discussão, numa ótica de humanização e partilha de informação e o estudo contou com a participação de associações de doentes, médicos, gestores e administradores hospitalares, representantes de centros de saúde, investigadores, indústria e organismos oficiais, com competências distintas.

“O projeto coloca o cidadão no centro da discussão, numa ótica de humanização e partilha de informação e o estudo contou com a participação de associações de doentes, médicos, gestores e administradores hospitalares, representantes de centros de saúde, investigadores, indústria e organismos oficiais, com competências distintas”

“Pretendemos contribuir para a redefinição dos modelos organizacionais e de financiamento, numa altura em que a eficiência do Serviço Nacional de Saúde depende da capacidade das instituições para trabalharem em conjunto, numa estratégia verdadeiramente orientada para as necessidades dos doentes e para a criação de valor em saúde”, afirma Rute Simões Ribeiro, investigadora principal do estudo, da ENSP/UNL.

Os resultados da investigação “Cancro 2020: Podemos fazer ainda melhor” foram hoje apresentados e debatidos por médicos, gestores e investigadores na 4ª edição do Think Tank, no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém (CCB).  O evento contou com a participação de Adalberto Campos Fernandes, Ministro da Saúde, e de vários especialistas como Sobrinho Simões, Médico, Investigador e Diretor do IPATIMUP, Gabriela Sousa, Presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, Henrique Luz Rodrigues, Presidente do Infarmed e Helena Sacadura Cabral, economista e escritora.

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