RESPIRA e SPP convidam população a experienciar as limitações da fibrose pulmonar idiopática

A RESPIRA – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas, e a Sociedade Portuguesa de Pneumologia realizaram uma campanha de sensibilização sobre fibrose pulmonar idiopática (FPI). Esta ação denominada de “Vida com mais fôlego”, que contou com o apoio da Roche, teve o objetivo de incentivar as pessoas a experienciarem as limitações de um doente que vive com esta doença.

No dia 14 de novembro, no Atrium Saldanha (Lisboa) das 10h às 20h, os visitantes do espaço comercial foram convidados a colocar um colete de chumbo que condiciona a realização de tarefas simples como tocar um instrumento de sopro, encher um balão, apagar as velas de um bolo, etc.

Os sintomas da FPI são constantemente desvalorizados e atribuídos a outras causas, mesmo quando persistentes e caracterizam-se por tosse irritativa, falta de ar progressiva, perda de apetite, perda de peso e debilidade. Ocorre mais habitualmente nos homens com idades acima dos 50 anos. O tabagismo e determinados fatores genéticos têm sido associados ao aumento do risco de desenvolver esta doença.

A FPI é uma doença rara e na Europa são registados cerca de 4.6 novos casos, por cada 100.000 habitantes, no entanto, tem um prognóstico de sobrevida (sobrevivência mediana) de três a cinco anos. Em Portugal a informação é muito limitada, mas de acordo com os dados do Observatório Nacional de Doenças Respiratórias registaram-se 2.717 internamentos por fibrose pulmonar, em 2012.

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