Um terço dos portugueses sofrem de alergias

Assinala-se a 8 de julho o Dia Mundial da Alergia, uma iniciativa conjunta da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Mundial da Alergia (OMA), com o objetivo de alertar as populações para a importância do diagnóstico e tratamento devido das doenças alérgicas.

Estima-se que um terço dos portugueses sofram de alergias, contudo, há dados que sugerem que metade dos europeus tem algum tipo de doença alérgica.

Desde a rinite, à sinusite, à urticária, passando pela dermatite atópica e pela asma, as doenças alérgicas podem assumir formas mais ligeiras ou mais graves, podendo, algumas delas, ser causa de grande morbilidade e até de mortalidade, como é o caso do angioedema hereditário, das imunodeficiências ou da anafilaxia.

Em contexto de pandemia, o acesso às consultas de especialidade e aos exames complementares de diagnóstico comprometeu o seguimento adequado de muitos doentes, deixando-os desprotegidos, nomeadamente nas fases mais críticas do ano, em que é típico o agravamento das reações alérgicas.

Ao longo deste último ano, a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) emitiu um conjunto de recomendações específicas para cada patologia alérgica, sublinhando as medidas de proteção face à COVID-19. Atualmente, com o avanço da vacinação, a Sociedade acaba de emitir um guia de perguntas e respostas dirigido a médicos imunoalergologistas, mas também de Medicina Geral e Familiar, tentando esclarecer as dúvidas sobre reações alérgicas às vacinas contra a COVID-19.

As vacinas contra o vírus SARS-CoV-2 são, atualmente, a resposta mais promissora para o controlo da pandemia de COVID-19. No entanto, no seguimento de notícias acerca de reações alérgicas graves após a vacinação, é compreensível que a população geral e os profissionais de saúde apresentem dúvidas quanto à segurança das mesmas.

Este documento tem como objetivo principal tentar esclarecer algumas das dúvidas mais frequentes, à luz do conhecimento atual (maio de 2021), de modo a promover uma campanha de vacinação rápida, eficaz e segura que garanta a quebra do ciclo pandémico. Visto tratar-se de uma situação em atualização constante, é recomendado consultar regularmente as orientações da Direção-Geral de Saúde (DGS), da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (www.spaic.pt), e de restantes entidades idóneas.

 

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