Nippon Gases Healthcare, com o patrocínio da Sanofi e apoio científico da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, promove formação científica e prática em ventilação mecânica não-invasiva para profissionais de saúde fora do âmbito da Pneumologia
Em cenário de pandemia vários profissionais de saúde de diferentes especialidades foram chamados para a primeira linha de diagnóstico e tratamento de doentes com COVID-19.
Em ambiente de Cuidados Intensivos, foram criadas equipas multidisciplinares, das quais fazem parte especialistas menos familiarizados com algum equipamento utilizado na abordagem destes doentes. Em situações mais críticas, em que se exige o recurso à ventilação mecânica não-invasiva (VMNI), alguns desses especialistas sentiram necessidade de formação específica sobre este tipo de dispositivos.
Face à impossibilidade de os profissionais de saúde dos prestadores de Cuidados Respiratórios Domiciliários poderem fazer essa formação de forma presencial, a Nippon Gases Healthcare desenvolveu o conteúdo técnico e científico que a Raio-X, com o apoio da Sanofi, disponibilizou numa plataforma online, para que todos os especialistas interessados possam aceder a esta formação teórico-prática.
A iniciativa tem o apoio científico da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), contando com a participação do Prof. Doutor João Carlos Winck, médico pneumologista associado da SPP, Professor Afiliado da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e Chair do Grupo Non-Invasive Ventilatory Support da European Respiratory Society (ERS).
Os profissionais de saúde interessados em aprofundar conhecimentos no âmbito da ventilação mecânica não-invasiva devem registar-se AQUI e receber o devido certificado por cada módulo que concluírem.
Simbolicamente, a formação é disponibilizada na plataforma digital na semana que a European Public Health Association (EUPHA) assinala a Semana Europeia da Saúde Pública, este ano dedicada ao tema “Covid-19: Colaboração, Coordenação e Comunicação”.
No contexto da atual pandemia e antecipando uma nova vaga da infeção, mantém-se a importância de promover a informação, a comunicação e, sobretudo, a formação dos profissionais de saúde que estão e poderão voltar a estar na primeira linha do combate à COVID-19.