Quando a palavra CANCRO ofusca a palavra COVID-19
Escolas encerraram, fábricas deixaram de produzir, centros comerciais, restaurantes, comércio tradicional, empresas, escritórios fecharam portas, aviões ficaram em terra e, por todo o mundo, as pessoas ficaram fechadas em casa. Podíamos dizer que foi um intervalo na vida de todos nós. Mas não….a vida não parou e nem sempre a COVID-19 foi a mais temida ameaça à saúde. À espreita esteve um inimigo antigo. Um inimigo que, no caso da Patrícia Gomes, fez esquecer a pandemia, o confinamento ou os relatórios diários que a toda a hora surgiam na televisão. Um inimigo chamado CANCRO ao qual esta mulher de 41 anos, professora e mãe de um adolescente conseguiu trocar as voltas. “Foi uma vírgula na minha vida que me obrigou a parar e a pensar se eu estaria a aproveitar a vida com tudo o que ela tem para me dar”. Os dias piores já passaram, mas para sempre ficará “a gratidão pela equipa que me acompanhou, sobretudo o Dr. Carlos, que me seguiu desde o início, e o enfermeiro Dinis, que me reconfortou a cada acordar de cirurgia quando eram proibidas as visitas de familiares no hospital”.
Conheça aqui a história da Patrícia e lembre-se da importância de valorizar os sinais do corpo, até mesmo os mais discretos e aparentemente inofensivos.