GSK organiza Conferência Digital “Ciência e Inovação no Combate ao Cancro: as pessoas por trás dos números”

Comprometida com o avanço na investigação e consciente da importância de não deixar para trás nenhuma pessoa com cancro, independentemente da prevalência da sua doença oncológica, a GSK, em parceria com o Semanário Expresso, organiza a Conferência Digital “Ciência e Inovação no Combate ao Cancro: as pessoas por trás dos números”, no dia 14 de abril, entre as 17:00 e as 19:00 horas, com transmissão através do Facebook do Expresso, em https://www.facebook.com/jornalexpresso/videos/410365163749954/.

A iniciativa surge na sequência da “Declaration on effective cancer research Europe”, subscrita pelo Governo de Portugal no final do ano passado, do Plano Europeu de Combate ao Cancro, apresentado no início de fevereiro, e enquadrada na Presidência Portuguesa do Conselho Europeu da União Europeia. O objetivo é fomentar a partilha de experiências e perspetivas e, para isso, reúne especialistas de diferentes áreas, para abordar e debater as necessidades não atendidas na área oncológica, cuja procura de respostas constitui o motor da investigação que impele a ciência a avançar.

“Acreditamos que o momento atual, não obstante todos os desafios que atualmente vivemos e que exigem a nossa completa atenção e foco, representa uma oportunidade importante para realçar a importância da investigação científica e da inovação médica como pilares essenciais na resposta às principais necessidades na área oncológica. A GSK, enquanto biofarmacêutica de inovação comprometida com o avanço na investigação e na ciência para não deixar nenhuma pessoa com cancro para trás, procura com esta conferência centrar o debate sobre a importância da inovação científica enquanto fator crítico de sucesso para alcançar as metas previstas no Plano Europeu de Combate ao Cancro”, considera Carla Fernandes, Diretora Médica da GSK Portugal.

A conferência junta os principais responsáveis pelo combate ao cancro em Portugal, como a presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, Ana Raimundo; o diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, José Dinis; o diretor do Departamento de Oncologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, Luís Costa; a presidente da Associação Portuguesa de Investigação em Cancro, Joana Paredes; e o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Vítor Rodrigues; além de outras personalidades, como o eurodeputado Manuel Pizarro e a presidente da Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica, Catarina Resende de Oliveira, em representação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Da parte da GSK, caberá a Massimiliano Di Domenico, Vice-Presidente Europeu de Comunicação, Assuntos Governamentais e Acesso ao Mercado, fazer a abertura da sessão e a Ridwaan Jhetam, Vice-Presidente Europeu da Área Médica de Oncologia, de debater com a presidente da SPO o que é necessário para não deixar nenhuma pessoa com cancro para trás.

De acordo com a Globocan, cerca de 4 milhões de pessoas foram diagnosticadas com neoplasias malignas na Europa, em 2020, sendo que perto de 2 milhões perderam a vida devido ao cancro, nesta região. O impacto económico das doenças oncológicas na Europa está estimado em cerca de 100 milhões de euros/ano e, sem medidas concretas, prevê-se que os casos de doença oncológica aumentem perto de 25%, tornando-se a principal causa de morte na UE, até 2035. Em Portugal, o cancro é a patologia com a maior carga de doença, sendo a principal causa de morte antes dos 70 anos e a segunda em termos globais. O Plano Europeu de Combate ao Cancro, apresentado no início de fevereiro, tem como objectivo salvar mais de três milhões de vidas nos próximos 10 anos, proporcionando mais e melhor qualidade de vida, realçando a importância da investigação científica e da inovação médica como pilares essenciais na concretização dessas metas.

 

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