Programa da Novo Nordisk já beneficiou mais de 20 000 crianças de países em desenvolvimento
A Novo Nordisk anunciou uma extensão de quatro anos do seu programa Changing Diabetes® in Children, o qual providencia acesso ao tratamento da diabetes e insulina gratuita para crianças com diabetes tipo 1 em países em desenvolvimento. A expansão do programa inclui cinco novos países: Camboja, Costa do Marfim, Mianmar, Senegal e Sudão. Até 2020, durante o período de 11 anos, mais de 20.000 crianças terão beneficiado com o programa Changing Diabetes® in Children.
Há dez anos, uma criança da África subsaariana com diabetes tipo 1 tinha uma esperança de vida de menos de um ano. Para mudar esta realidade, a Novo Nordisk criou o programa Changing Diabetes® in Children para apoiar tratamentos de qualidade sustentáveis e melhorias no diagnóstico desta condição. Desde o início do programa, em 2009, 13.700 crianças em nove países da África e do Sudeste Asiático receberam insulina humana gratuita e tiveram acesso a cuidados para a diabetes.
Um grande número de crianças que fazem parte do programa têm agora um bom controlo e podem viver de forma saudável. Até à data, foram criadas 108 clínicas e formados mais de 7.000 profissionais de saúde para o tratamento da diabetes.
“Um grande número de crianças que fazem parte do programa têm agora um bom controlo e podem viver de forma saudável. Até à data, foram criadas 108 clínicas e formados mais de 7.000 profissionais de saúde para o tratamento da diabetes”
Além de fornecer acesso à insulina, o programa Changing Diabetes® in Children tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de sistemas sustentáveis de cuidados de saúde. Lars Rebien Sørensen, presidente e CEO da Novo Nordisk, avança: “Somente o fornecimento gratuito de medicamentos não resolve os complexos desafios dos cuidados com a saúde. Desde o início deste programa que temos trabalhado de perto com parceiros locais para promover soluções sustentáveis em conjunto com o fornecimento de insulina, para melhorar a qualidade de vida das crianças com diabetes tipo 1, nos dias de hoje e no futuro”.