GSK trabalha em vacina inovadora para a tuberculose
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como Bacilo de Koch, que se transmite pela via aérea. Apesar da sua incidência estar a diminuir, a Organização Mundial de Saúde (OMS) continua a considerar a tuberculose uma das principais ameaças à saúde pública global e apela a um esforço conjunto para se conseguir cumprir o objetivo da União Europeia de irradicar a doença, no seu espaço geográfico, até 2030. Em resposta a este apelo, a GSK está a trabalhar no desenvolvimento de uma nova vacina, a principal inovação nos últimos 100 anos, para a prevenção da tuberculose.
“O combate à tuberculose é uma das prioridades da GSK na estratégia de abordagem aos principais problemas de saúde pública. Estamos a colocar todo o nosso conhecimento científico no desenvolvimento de uma vacina candidata à prevenção da doença e, paralelamente, o nosso Centro de I&D, em Tres Cantos, continua a trabalhar no desenvolvimento de medicamentos inovadores para a tuberculose, malária e outros problemas globais de saúde pública”, explica Rosana Cajal, Diretora Médica da GSK Portugal.
O Centro de Investigação & Desenvolvimento (I&D) em Saúde Pública da GSK de Tres Cantos (Madrid, Espanha), conta com mais de 100 cientistas dedicados à descoberta e desenvolvimento de novos medicamentos para a tuberculose. O foco da empresa na luta a este problema de saúde pública não fica por aqui. Em 2012, a GSK aderiu ao “TB Drug Accelerator Program”, uma iniciativa conjunta com outras empresas do setor, centros de investigação públicos e a Fundação Bill e Melinda Gates, que tem como objetivo acelerar a descoberta de novos medicamentos colaborando em investigação em fase inicial.
Em Portugal, o número de casos de tuberculose tem vindo a reduzir, mas continua a ser superior à média da União Europeia: um relatório da OMS revelou que foram registados 17,5 casos, por cada 100 mil habitantes, em 2017, face a 18 casos/100 mil habitantes, em 2016. A média da União Europeia é de 10,7 casos por cada 100 mil habitantes[i].