Esperança é a protagonista da nova campanha sobre cancro do pulmão
É um dos tumores malignos que mais mata; milhões em todo o mundo, vários milhares por cá. Mas o cancro do pulmão é também um dos tumores que mais tem beneficiado com os avanços da ciência. Hoje, há novas e melhores terapias, que devolvem a esperança a quem, por força da doença, não a podia ter. Por isso, é sob o mote ‘A esperança não pára de crescer’ que a Pulmonale – Associação Portuguesa contra o Cancro do Pulmão, assinala os 10 anos de existência e trabalho desta associação na luta contra o cancro do pulmão e reforça as mensagens contra a doença.
“Os avanços da ciência no cancro do pulmão têm sido imensos”, refere Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale, que confirma as missões assumidas pela associação, desde a prevenção, promoção do diagnóstico precoce do cancro do pulmão, ao aconselhamento dos doentes e promoção de investigação sobre as causas e tratamento desta doença. Objetivos que, realça a dirigente, “são diferentes, mas se unem através do mesmo fio condutor: ajudar a salvar vidas. É isso que se pretende com a nova campanha, que este ano tem como foco os progressos que a medicina tem feito e que permitem aumentar a qualidade e quantidade de vida dos doentes. Vivemos hoje, por isso, no tempo da esperança.”
A campanha inclui para já um vídeo, onde se pode acompanhar o crescimento da Esperança e onde se apela, uma vez mais, ao envolvimento de todos. “A esperança não pára de crescer para quem é diagnosticado com cancro no pulmão, havendo hoje novas oportunidades no tratamento e acompanhamento destes doentes. É por isso que deixamos o apelo a todos os portugueses: envolva-se e ajude a esperança a crescer, não o cancro”, acrescenta Isabel Magalhães.
Não só no Mês de Sensibilização para o Cancro do Pulmão, que se assinala em novembro, mas também muito depois deste, a mensagem vai ser repetida, em diferentes formatos e suportes, com o mesmo objetivo: permitir que a Esperança continue a crescer.
Esta campanha tem o apoio da Astrazeneca, Bristol Myers Squibb, Boehringer Ingelheim, CUF, Fundação Manuel da Mota, Merck Sharpe & Dohme, Novartis, Pfizer, Roche e Takeda.