Por dia 1.600 pessoas perdem a vida devido a um tromboembolismo venoso

 

A nível global, diariamente, 1.600 pessoas perdem a vida devido a um tromboembolismo venoso (TEV), “números que reforçam a necessidade de despertar a atenção da população para este problema”, comunica o Grupo de Estudos de Cancro e Trombose (GESTAC).

O TEV resulta da formação de coágulos de sangue nas veias, levando ao seu entupimento e impedindo que o sangue circule normalmente. O distúrbio é considerado de difícil diagnóstico e pode manifestar-se na forma de uma trombose venosa profunda (TVP) ou de uma embolia pulmonar (EP). O TEV atinge na grande maioria dos casos pessoas hospitalizadas, doentes oncológicos e grávidas, mesmo aqueles que não tenham passado por uma cirurgia. A obesidade e hábitos de consumo de álcool ou tabaco são também fatores que aumentam o risco.

Assinala-se hoje, 13 de outubro, o Dia Mundial da Trombose (World Thrombosis Day) e o Grupo de Estudos de Cancro e Trombose (GESCAT) voltou a associar-se à comemoração do dia. Para assinalar a data, o GESCAT acaba de lançar a campanha de sensibilização “DESCOMPLICAR O TROMBOEMBOLISMO. CONHECER É A MELHOR FORMA DE PREVENIR!” com foco nas suas causas, fatores de risco, sinais e sintomas e evidência científica na prevenção e tratamento.

Sérgio Barroso, médico oncologista e atual presidente do Grupo de Estudos de Cancro e Trombose (GESCAT) explica que “os objetivos desta nova campanha são informar e consciencializar a população, doentes e seus familiares, profissionais de saúde e decisores políticos para um problema ainda pouco conhecido, uma doença silenciosa e que pode ser fatal”.

O TEV resulta da formação de coágulos de sangue nas veias, levando ao seu entupimento e impedindo que o sangue circule normalmente. O distúrbio é considerado de difícil diagnóstico e pode manifestar-se na forma de uma trombose venosa profunda (TVP) ou de uma embolia pulmonar (EP).

Sendo o acesso aos cuidados de saúde fundamental nestes casos, é importante que as pessoas saibam reconhecer os sinais e os sintomas de um tromboembolismo, frequentemente assintomático, subdiagnosticado e por vezes fatal. Os sintomas mais comuns são dor na perna, que pode ser apenas de pé ou ao caminhar, inchaço parcial ou total da perna, endurecimento da perna com aumento da temperatura local e mudanças de cor da pele na perna afetada.

“Esperamos que a mediatização desta campanha possa alcançar os decisores políticos que são fundamentais para que o TEV possa ser encarado como um problema de saúde pública crescente”, conclui o presidente do Grupo de Estudos de Cancro e Trombose. A campanha, promovida pelo GESCAT, contou com o patrocínio da Leo-Pharma, da Bayer, da Daiichi-Sankyo e da Sanofi, e com o apoio do Metropolitano de Lisboa, da CP – Comboios de Portugal e da Fertagus.

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