GSK reforça o seu compromisso com a saúde do planeta e das pessoas
O Dia Mundial do Ambiente, que se assinalou ontem, 5 de junho, foi o momento para voltar a recordar e sublinhar a relação entre a saúde do nosso planeta e das pessoas que o habitam. Neste momento, a saúde humana está sob ameaça da poluição atmosférica, com doenças que passam de animais para humanos, as ameaças à segurança hídrica e as mudanças climáticas e naturais. Estas são questões globais com potencial para minar décadas de progresso, mas é possível agir para as combater[iii].
Segundo um estudo publicado no Lancet Planetary Health[i], uma em cada seis mortes em todo o mundo deve-se à poluição atmosférica, mais concretamente, cerca de nove milhões de pessoas por ano, sendo que ¾ devem-se à má qualidade do ar. De acordo com a mesma investigação, a má qualidade do ar que respiramos e da água que bebemos matam mais do que a malária, SIDA, tuberculose, drogas ou álcool. Adicionalmente, segundo um relatório da UNICEF[ii], cerca de uma em cada sete crianças do mundo (300 milhões) vive em regiões onde a poluição atmosférica é, pelo menos, seis vezes superior aos níveis internacionais recomendados, o que causa a morte de 600 mil crianças, com menos de cinco anos, todos os anos.
“A proteção do nosso planeta não é apenas uma questão ambiental. É, sobretudo, um imperativo de saúde pública. Precisamos de um planeta saudável para que as pessoas também o sejam. A GSK lidera pelo exemplo e estamos empenhados em tudo fazer pela proteção do planeta Terra, com as nossas ações e as parcerias em curso, colocando a saúde e o bem-estar da comunidade no centro desta problemática”, defende Maurizio Borgatta, Diretor-Geral da GSK Portugal.
A GSK defende e tem em curso um plano de ação composto por seis estratégias para melhorar a saúde do planeta:
- Combater a poluição atmosférica: as emissões de carbono impactam negativamente a saúde da população e estão associadas a doenças como a hipertensão, asma, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), bronquite e vários tipos de cancro[iv]. A GSK foi uma das primeiras empresas farmacêuticas a estabelecer ambiciosos compromissos ambientais. Desde 2010, já reduziu em 34% as emissões de carbono, em 78% o desperdício enviado para aterros sanitários e em 31% a utilização de água[v]. Até 2030, a GSK compromete-se a ter um impacto nulo no ambiente, limitando as emissões de gases de efeito de estufa e a ter um impacto positivo na natureza, através de uma melhor gestão do uso e qualidade da água, do desperdício de materiais e do impacto nos ecossistemas.
- Assegurar a qualidade e segurança dos recursos hídricos: as alterações climáticas e a perda de recursos naturais estão a exacerbar a crise da água destruindo zonas húmidas, aumentando a contaminação deste recurso, intensificando as inundações e prolongando as secas. É fundamental que as empresas façam uma definição ambiciosa e quantificável de objetivos para ajudar a melhorar a disponibilidade de água, a sua qualidade e a sua acessibilidade, algo em que a GSK está ativamente empenhada.
- Investir na proteção das florestas: dez milhões de hectares de floresta são cortados globalmente a cada ano, o que equivale a uma área aproximadamente do tamanho de Portugal a cada década. As florestas são os pulmões do planeta e fundamentais para combater as alterações climáticas e a perda de biodiversidade. São, também, vitais na salvaguarda da saúde humana, através da limpeza da água e do ar e a sua destruição aumenta o risco de pandemias. Para combater este flagelo, a GSK faz parte da Coligação LEAF, uma iniciativa público-privada projetada para parar e reverter a desflorestação tropical até 2030 e acelerar a ação climática[vi].
- Fomentar a resiliência dos sistemas de saúde: os sistemas de saúde, em todo o mundo, estão hoje a enfrentar pressões sem precedentes resultantes das alterações climáticas. Tendo em conta as disparidades globais relativas à capacidade de responder a estes desafios, é necessário agir rapidamente para fomentar a resiliência nos sistemas de saúde e desenvolver parcerias para proporcionar cuidados onde eles são mais necessários. Assim, a GSK e a associação “Save the Children” têm estado a trabalhar em projetos de imunização de crianças na Etiópia para reduzir as elevadas taxas de mortalidade infantil que atingem aquela região do globo[vii].
- Aliviar o fardo das doenças provocadas pelas alterações climáticas: é necessário agir já para nos prepararmos para o aparecimento de novas doenças, bem como a expansão de doenças já existentes. Ao fazê-lo, estamos a prevenir futuras crises humanitárias e económicas, como a que vivemos devido à COVID-19. A GSK está comprometida com a melhoria da saúde a nível mundial e tem investido em centros de investigação na área da prevenção de doenças infeciosas e desenvolvimento de vacinas[viii].
- Promover o bem-estar físico e mental através do contacto com a natureza: o contacto com a natureza é fundamental para a promoção e manutenção da saúde física e mental e, por isso, a GSK está a trabalhar na proteção da biodiversidade nas regiões onde opera, procurando impactar de forma positiva a natureza e a saúde dos seus colaboradores e das comunidades em que se insere[ix].
De acordo com a Agência Europeia do Ambiente[x], a poluição do ar está associada à morte prematura de quase 6 mil pessoas em Portugal, sendo uma das principais ameaças ambientais para a saúde.